Até quando, a arbitragem vai prejudicar o ASA, até quando?
17/06/2012 18:45
Atleta do Criciúma desviando a bola diante do juiz amarelão.
Mais um flagrante da infração do time catarinense, observada de perto pelo juiz da partida.
Lúcio Maranhão abre os braços denunciando inutilmente a infração ao árbitro, que faz cara de paisagem.
Aí o senhor juiz informa a todos: Bola no peito! bola no peito! Meu Deeeeuuuus, quanta pose para um amarelão!
Não adianta reclamar, Lúcio Maranhão, sua majestade já decretou, então está decretado. Fim de papo???
Atletas vão inutilmente ao dono do apito, reclamar o pênalte não marcado. Pobre futebol brasileiro!!!
Até quando, a arbitragem vai prejudicar o ASA, até quando?
Se é na Copa do Brasil, não tem perdão. Lá vem o sujeito do apito e marca um pênalti mandrake contra um ASA que ameaçava eliminar a forte equipe do Coritiba daquela disputa. Falta escancaradamente cometida fora da área, pelo volante Jorginho, contra o atacante coxa e não dá outra.
O apito amigo dos outros aponta apressada e descaradamente a marca do pênalti contra o time visitante, como se a equipe paranaense precisasse da sua ajuda para superar o alvinegro arapiraquense. Comportamento típico de juiz caseiro, que é aquele movido pelo som das arquibancadas. Torcida gritou, juiz caseiro apitou. Isso é quase uma regra da arbitragem brasileira.
Mal inicia a outra competição nacional, desta vez a Série B, e lá vem de noooovo os apitos inimigos de Arapiraca para azucrinar a vida do ASA gigante das Alagoas, transformando-se, dessa forma, em mais uma pedra nas chuteiras alvinegras dentro das quatro linhas dos gramados, como se já não fosse bastante difícil o enfrentamento dos onze atletas sempre qualificados das equipes adversárias.
A sensação é a de estarmos enfrentando não onze, mas doze, treze e, às vezes, até quatorze sujeitos contra um onze intimidado pelas injustiças cometidas pelos trios de arbitragem. Uma vergonha!!! Coisa de futebol de quinta categoria, de futebol de várzea, não de um futebol pentacampeão do mundo, menos ainda de uma federação sede da próxima Copa do Mundo. Nesse particular, estamos andando para trás, iguais aos caranguejos dos mangues alagoanos.
Até quando esses caras de pau vão continuar com a pretensão de serem as estrelas principais dos jogos nas competições nacionais? Até quando a CBF vai tolerar erros tão grosseiros e influentes nos resultados das partidas? Serão os árbitros de futebol sujeitos acima do bem e do mal, ao ponto de não responderem duramente pelos seus mal feitos?
Ontem, dia 16 de Junho de 2012, ASA versus o melhor time da Série B até o presente momento, o osso duro de roer chamado Criciúma, não poderia passar em branco pela arbitragem, de jeito nenhum, senão a tradição de ser o campeão brasileiro do apito inimigo, atualmente nas mãos do ASA gigante, correria o risco de cair no ostracismo ou de passar para outro clube.
No apagar das luzes do 1° tempo, o visitante vencendo por um gol a zero, Valdívia invade a área catarinense pelo lado esquerdo, rola a bola para o homem gol Lúcio Maranhão, que se encontra frontalmente a um metro da linha da pequena área. O atacante não se faz de rogado, chute fulminante, vem o zagueiro e desvia a bola com o braço esquerdo para longe do gol. O juiz a cerca de uns dois ou três metros do lance, sem nada ou ninguém atrapalhando a sua privilegiada posição, omite-se VERGONHOSAMENTE e nem marca o pênalti, que poderia resultar na igualdade do marcador, tampouco expulsa o zagueiro do Criciúma pela infração cometida, ou seja, o ASA é punido duplamente, porque, empatando a partida ainda no 1° tempo e tendo todo o 2° tempo para jogar com um atleta a mais, teria tudo para conquistar a vitória.
Isso não seria nenhum absurdo diante da grande supremacia do ASA gigante em todo o 1° tempo sobre um acuado Criciúma, pois o alvinegro perdeu inúmeras oportunidades reais de fazer dois ou três gols, tamanho era o volume de sua ações.
Ao iniciar o 2° tempo, o abatimento era flagrante no rosto dos atletas alvinegros, não só porque teria de remar tudo novamente para conseguir a vitória, mas porque, mas uma vez, de novo e novamente, olhava para o centro do gramado e via muito mais um 12° jogador catarinense, do que um árbitro de futebol.